Professor: Natalia Lopes

 O serviço de farmácia é essencial em qualquer serviço de saúde, aqui na FCMC não é diferente, este setor é responsável por garantir o abastecimento, dispensação, acesso, controle, rastreabilidade, uso racional de medicamentos, conferência de prescrição médica, entre outros, sendo fundamental no controle de gastos e na evolução clínica do paciente. A seguir conheça um pouco mais sobre o trabalho deste setor.

Professor: Natalia Lopes

Na FCMC existe um protocolo transfusional a ser seguido desde a solicitação do hemoderivado até o término de sua vigilância, após 24 horas do término do concentrado. Para você se apropriar um pouco desta prática, estude essa aula afim de aumentar o conhecimento e conhecer o fluxo utilizado na instituição, o papel de cada profissional da saúde envolvidos no fluxo e quais os cuidados de enfermagem necessários durante esse processo.

Professor: Natalia Lopes

Os protocolos nos auxiliam no enfrentamento dos problemas relacionadas a assistência e a gestão dos serviços. São orientados por diretrizes e tem fundamentação baseada em evidências científicas. Têm como foco a padronização de condutas clínicas e cirúrgicas em ambientes ambulatoriais e hospitalares. Conheça um pouco sobre os nossos protocolos institucional.

Professor: Natalia Lopes

Em 2005, com o objetivo de diminuir e eliminar riscos e danos relacionados à assistência, a OMS (Organização Mundial de Saúde) estabeleceu as 6 metas de segurança do paciente baseadas em áreas problemáticas da assistência de maior ocorrência de eventos adversos. Essas metas são implementadas por organizações de todo o mundo, através da adoção de protocolos, com o propósito de tornar a assistência ao paciente cada vez mais segura e qualificada.

Professor: Natalia Lopes

A contaminação de profissionais de saúde pelo manuseio incorreto de equipamentos de proteção individual (EPI) não se restringe a tempos de coronavírus. Desde a pandemia de Influenza, em 2009, e do surto de Ebola, em 2013, ficou evidente que os procedimentos de paramentação e desparamentação oferecem grande exposição ao profissional de saúde, tornando-se um dos principais meios de infecção. O principal motivo está na exposição constante ao vírus e no manejo inadequado dos EPIs.